oi eu to aki e eu existo
esse blog é mto lokooo !!!!!!
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
casamento de cachorro
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Ultimamente tenho ouvido histórias tristes de pessoas que levam a sério demais a vida virtual. Vão de brigas comuns até suicídios.
Qual é o limite que separa a vida real da vida virtual?
Eu acho que não há uma fronteira muito clara, mas certamente podemos impor nossos próprios extremos de vida virtual. Meus maiores amigos atuais conheci na internet, em comunidades do Orkut e nas salas de bate-papo quando ainda não eram um só sobre sexo. Hoje alguns freqüentam minha casa, e são pessoas íntegras. Com outros falo todo dia pelo MSN há alguns anos, já. Conheço muita coisa de suas vidas e acompanho muita coisa também. Saíram da virtualidade para se tornarem amigos comuns, como aqueles que conheço de outros lugares.
Ultimamente ando me cuidando bem mais por causa dos excessos que as pessoas aprenderam a cometer. Criam perfis com fotos de outras pessoas, criam uma história perfeita e lá está uma novíssima vida, totalmente virtual. Alguns não tem nenhuma intenção ruim, apenas não querem ser reconhecidas por causa da profissão, por não gostarem de se expor, para proteger a família ou outro motivo justificável. Tenho um grande amigo que veio dessa forma: vários perfis falsos depois, acabamos ‘formalizando’ a amizade.
No entanto há alguns que assediam várias pessoas, com vários perfis diferentes, sem que fiquem claras as suas intenções. Podem ser estelionatários, seqüestradores, malucos ou mesmo desocupados tentando provar algo para si mesmo e envolvendo outras pessoas em suas loucuras. Quando envolvem sentimentos, piora ainda mais.
O único jeito de não trazer problemas para sua vida é tentar ter cuidado. E tentar não fazer isto com as outras pessoas, porque pode encontrar alguém pior que você, afinal, você pode se achar super-poderoso atrás da tela do computador, mas jamais saberá quem é que está do outro lado.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
coisas para se fazer pedindo pizza no telefone
Hey gente! Hoje eu trouxe uma das listas mais inuteis já encontradas.
Vou tentar postar sempre alguma lista aqui.
Bom, vamos lá:
1 - Se você usar um telefone de tom, digite números aleatórios enquanto faz o pedido, e diga-lhe para parar de fazer isso.
2 - Elabore um nome de cartão de crédito e pergunte se eles aceitam.
3 - Solicite um Bic Mac, batatas fritas e bebida grandes.
4 - Termine o seu fim com "Lembre-se, essa conversa nunca aconteceu."
5 - Diga-lhe que você está com o mundo Pizza na outra linha e você só vai comprar a pizza mais barata.
6 - Quando perguntarem seu endereço, responda com "me surpreenda."
7 - Responder às perguntas do atendente com outras perguntas.
Ingredientes Spell.
8 - Gagueje toda vez que você disser algo com "p".
9 - Peça uma Rolling Pizza (ou uma de três andares se você chamar o Pizza Hut)
10 - Diga "Olá?" E aja como se o atendente tivesse chamado você
Aí sempre vem alguém perguntar: Está amando?
Sim... amo muitas pessoas, vivo em paz com o amor. Sou amada por algumas delas também, e fico mais em paz ainda por isso.
Mas é um engano imenso pensar que uma pessoa só é feliz se tem um relacionamento amoroso acontencendo.
Acho que este é um grande equívoco, principalmente dos homens, quando acham que ter um homem é tudo que uma mulher quer. Não é. A sociedade cobra isso de nós, por isso essa busca por um parceiro. Mas só isso não faz ninguém feliz. Uma pessoa feliz tem que ter paz de espírito.
Paz de espírito.
Não há amor, nem sexo, nem namoro e nem casamento que seja uma fonte maior de felicidade e bem estar.
É preciso achar a paz interior, e para começar a sentir tal paz, é preciso aceitar o seu presente. Agradecer pelas coisas boas que te acontecem, aceitar que as coisas não tão boas são consequências de ações passadas. Suas ou de quem te cerca. Ou são incidentes do percurso, interrupção natural do curso da vida.
Mas aceitar seu presente e ter consciência de que foi você quem construiu e quis sua situação atual, faz você perceber que o que faz hoje determinará seu futuro.
E estou feliz por isso: fiz as pazes com meu presente.
Sei que estou no lugar exato em que trabalhei para estar, mereço cada coisa que me acontece. E sei que mudarei meu futuro na hora em que eu quiser, a partir do que faço agora, neste momento.
Paz... é só de paz que preciso. E eu achei um período maravilhoso de muita paz
Eu não acredito muito em um grande objetivo do universo onde nós somos parte assim tão importante. O universo já ficou provado como grande demais para nossa limitada inteligência.
Acredito em coisas bem mais práticas como: Viver é aprender a administrar necessidades e vícios. Nada muito além disto.
Ser humano é ser limitado absurdamente pelas necessidades do corpo. Se comêssemos uma vez ao dia, e apenas uma pequena porção, só como exemplo, quanto tempo extra nos restaria? Eu perco um tempão fazendo compras de supermercado, cozinhando, comendo e depois limpando tudo. Sem contar o peso disto para o planeta em si, produzindo comida e lixo constantemente.
E a comida de necessidade passa a vício para muitos.
Aliás, nos viciamos em qualquer coisa. No campo psiquiátrico chamado de dependência ou adição, o vício é quando alguma coisa está dominando suas vontades, seus prazeres, suas idéias. Você deixa de fazer outras coisa, até prazerosas, para alimentar o vício.
Anda deixando de jogar uma pelada ao vivo para jogar on line? Viciadão!
Não foi ao barzinho com os amigos pra ficar teclando em casa? Ah, seu viciado!
Tem aquela vontade absurda de mastigar qualquer coisa, mesmo sem estar com fome? Vício!
Gastou a grana do dentista com aquela blusinha linda que viu na loja e não precisava? Viciadinha!
Arrumou uma namorada e nem lembra mais que tem família e amigos? Vício, é sim!
Roendo as unhas enquanto lê isso? Vício meio sem sentido, mas é.
Isso são só dependências emocionais, sem contar as dependências químicas, ainda mais sérias e abusivas.
Arranje um meio de levar seu vício pela vida toda, porque se tiver que abandonar, lá vem a dor da abstinência. Aí você vai se lembrar de todos que deixou pra trás para alimentar o vício faminto e insaciável.
Ninguém é livre de todos os vícios. Um monge budista ou um hinduísta pode se livrar de todos os desejos - vale lembrar que a ausência de desejos leva à ausência de sofrimentos, segundo eles -, mas ainda assim será um viciado em meditação. Vai deixar de fazer outras coisas para meditar, não vai? Viciado também, segundo o conceito.
Então por isso tudo não vejo muito sentido em querer saber a importância para o universo de nossa existência, só me parece que passamos essa existência sugando os recursos naturais em função de alimentar nossas necessidades e nossos vícios. Somos parasitas.
Assim, somos resumidos a uma espécie absolutamente limitada e dependente e nunca dominaremos o universo. Pink e Cérebro, esqueçam seus planos.